Arquivo de 11/09/2010

Autor: Jussara Seixas
Em primeira mão no blog Os Amigos do Presidente Lula em 11/09/2010 às 16:31hs

Clique na imagem para ampliar

A revista Veja cometeu um estelionato jornalístico, ao fazer uma reportagem MENTIROSA contra a Ministra da Casa Civil, Erenice Guerra.
A revista usa como fonte um tal de Fábio Baracat, apresentado como se fosse dono da empresa Via Net Express Transporte Ltda. Não existe esse dono na empresa. Chamou atenção o próprio contrato publicado na revista mostrar outro signatário pela empresa: Antonio Waldir Mendonça. Bem… talvez, o tal Baracat poderia ser um sócio… Mas, consultando os registros públicos da junta comercial de São Paulo (*), não existe e nunca existiu nenhum sócio com nome de Fábio e nem com sobrenome de Baracat. A reportagem da revista Veja é uma farsa, uma fraude. É coisa de gente criminosa falsificando um escândalo para querer eleger José Serra (PSDB) com mentiras e difamação dos adversários.
(*) Atenção demo-tucanos e turma de José Serra que lêem o blog: não há nenhuma quebra de sigilo na obtenção destas informações. Podem ser consultada no link:
http://www.jucesponline.sp.gov.br/pesquisa.aspx
Jornal Nacional, Jornal da Band e da Record estão avisados da farsa. Vamos ver se e como estes telejornais vão repercutir a notícia. Enviei mensagem para as redações, com esta notícia que desmente a Veja, e com link para a documentação. Se mantiverem a farsa, não terão desculpa e estarão assumindo cumplicidade no golpe midiático.
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)

de Esquerdopata

NOTA DE ESCLARECIMENTO
 
Fui foi surpreendido com a matéria publicada na revista Veja neste sábado, razão pela qual decidi me pronunciar e rechaçar oficialmente as informações ali contidas.
Primeiramente gostaria de esclarecer que não sou e não fui funcionário, representante da empresa Vianet, ou a representei em qualquer assunto comercial, como foi noticiado na reportagem. Apenas conheço a empresa e pessoas ligadas a ela, assim como diversos outros empresários do setor.
Destaco também que não tenho qualquer relacionamento pessoal ou comercial com a Ministra Erenice Guerra, embora tivesse tido de fato a conhecido, jamais tratei de qualquer negócio privado ou assuntos políticos com ela.
Acerca da MTA, há 3 meses não tenho qualquer relacionamento com a empresa, com a qual tão somente mantive tratativas para compra.
Importante salientar que durante o período em que mantive as conversas com a mencionada empresa aérea atuei na defesa de seus interesses, porém o fiz exclusivamente no âmbito comercial, ficando as questões jurídicas a cargo da própria empresa e sua equipe.
Inicialmente, quando procurado pela reportagem da revista Veja, os questionamentos feitos eram no sentido de esclarecer a relação da MTA com o Coronel Artur, atual Diretor de Operações dos Correios, em razão de matéria jornalística em diversos periódicos, nesta oportunidade ratifiquei o posicionamento de que embora tivesse conhecimento de alguns assuntos que refletiam no segmento comercial da empresa (que de fato atuava), não podia afirmar categoricamente a extensão do vínculo dela com o Coronel Artur.
Durante o período em que atuei na defesa dos interesses comerciais da MTA, conheci Israel Guerra, como profissional que atuava na organização da documentação da empresa para participar de licitações, cuja remuneração previa percentual sobre eventual êxito, o qual repita-se, não era garantido e como já esclarecido, eu não tinha o poder de decisão da empresa MTA.
Enfim, na medida que a MTA aumentava sua participação no mercado, a aquisição da empresa se tornava mais onerosa para mim, até que culminou, além de parecer legal negativo, na inviabilidade econômica do negócio.
Acredito que tenha contribuído com o esclarecimento dos fatos, na certeza de que fui mais uma personagem de um joguete político-eleitoral irresponsável do qual não participo, porém que afetam famílias e negócios que geram empregos.
São Paulo,11 de setembro de 2010.
Fabio Baracat

 

Na média nacional, Dilma tem 50%, contra 27% de Serra e 11% de Marina.

Foram realizadas 11.660 entrevistas em 414 municípios nos dias 8 e 9.
Do G1, em São Paulo

Pesquisa Datafolha Presdiência por sexo e região 10 de setembroImagem: Editoria de arte/G1

Uma nova pesquisa Datafolha de intenção de voto para a Presidência da República foi divulgada na sexta-feira (10). Os principais resultados foram publicados no mesmo dia pelo G1. Além dos números gerais, o instituto calculou os percentuais de intenção de voto dos presidenciáveis por segmentos do eleitorado como sexo, regiões do país e estados.

O quadro ao lado mostra o desempenho de Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV), nas sete últimas pesquisas nacionais do Datafolha. O último levantamento, divulgado na sexta, mostra Dilma com 50%, Serra com 27% e Marina com 11%. Dos demais candidatos, nenhum atingiu 1%. Brancos e nulos somaram 4%, e os indecisos, 6%.

Homens e mulheres
Dilma alcança 54% das intenções de voto dentre os homens, mesmo patamar da pesquisa anterior, contra 26% de Serra e 11% de Marina. No levantamento realizado no início do mês, o tucano tinha 28%, e a candidata do PV, 9%.

Entre as mulheres, a petista passou de 46% para 47% nesta pesquisa. Serra tinha 29% e agora tem 28%. Marina oscilou de 10% para 12%.

Regiões
No Sudeste, a candidata do PT tinha 44% na pesquisa anterior e agora tem 46%. O tucano oscilou de 33% para 29%, e Marina passou de 12% para 13%. No Sul, Serra passou de 31% para 35%, enquanto Dilma oscilou de 44% para 43%. Marina se manteve em 9%.

No Norte/Centro-Oeste, Dilma saiu de 51% e foi para 47%, e Marina passou de 10% para 14%. Serra se manteve em 29%. No Nordeste, a petista oscilou de 61% para 63% nesta pesquisa, enquanto o tucano passou de 20%, no levantamento anterior, para 18%. Marina oscilou de 6% para 8%.

Estados
O Datafolha também verificou o desempenho dos candidatos no DF e em alguns estados. Na comparação das duas últimas pesquisas, os resultados de Dilma, Serra e Marina, respectivamente, foram:

SP – 44%, 36%, 11% (2 e 3.set) – 41%, 35%, 14% (8 e 9.set)
RJ – 46%, 23%, 13% (23 e 24.ago) – 49%, 21%, 16% (8 e 9.set)
MG – 48%, 29%, 10% (23 e 24.ago) – 51%, 24%, 11% (8 e 9.set)
RS – 43%, 39%, 7% (23 e 24.ago) – 43%, 38%, 8% (8 e 9.set)
PR – 43%, 34%, 9% (23 e 24.ago) – 46%, 33%, 8% (8 e 9.set)
BA – 60%, 22%, 7% (23 e 24.ago) – 64%, 18%, 8% (8 e 9.set)
PE – 62%, 21%, 5% (23 e 24.ago) – 67%, 18%, 6% (8 e 9.set)
DF – 44%, 25%, 16% (23 e 24.ago) – 51%, 16%, 24% (8 e 9.set)                       

Sobre a pesquisa
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”. Foram realizadas 11.660 entrevistas em 414 municípios na quarta-feira (8) e na quinta (9). A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 28809/2010.

Presidente do TJ-AP assumiu o cargo após a prisão de Pedro Paulo Dias.

Eduardo Bresciani Do G1, em Macapá

O governador em exercício do Amapá, Dôglas Evangelista Ramos, decidiu suspender o pagamento de todos os fornecedores do estado do Amapá. A decisão foi anunciada neste sábado (11) na primeira entrevista coletiva no cargo. Ramos é presidente do Tribunal de Justiça do estado.

Ramos assumiu o cargo após a prisão do governador, Pedro Paulo Dias (PP). O presidente da Assembléia Legislativa, Jorge Amanajás (PSDB), não pode assumir porque disputa o governo do estado. Ele também está sendo investigado no esquema e foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento no Amapá.

A decisão de suspender os pagamentos foi tomada por “cautela”, segundo o novo governador. “A primeira providência foi essa, de suspender tudo. A partir de terça-feira só vamos pagar o que for necessário”. Segundo ele, a orientação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi para colocar pessoas de sua confiança na área financeira do governo.

O escândalo de corrupção no Amapá levou para a cadeia 18 pessoas, entre elas o governador, o ex-governador Waldez Góes (PDT), e o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Júlio de Miranda.

Poucas mudanças

Ramos enfatiza que estará assumindo por apenas cinco dias, prazo da prisão temporária. Ele vai evitar fazer grandes mudanças no secretariado por não saber o tempo que ficará a frente do executivo. Mesmo secretários que foram conduzidos coercitivamente para prestar depoimento, como os de Saúde, Educação, Transportes, serão mantidos no cargo. “Se eu afastá-los hoje, daqui a pouco o governador volta e põe de volta”, afirmou.

O novo governador afirmou que só fará mudanças mais profundas se a prisão temporária do governador se tornar preventiva, o que pode fazer com que Pedro Paulo fique mais tempo preso. Ramos afirmou que vai colocar pessoas de sua confiança ao lado de secretários para aumentar o controle sobre as ações nestes dias em que responderá pelo governo.

No caso do secretário de segurança, Aldo Alves Ferreira, que foi preso e encaminhado para Brasília, o governador em exercício colocará em seu lugar Paulo Cesar Cavalcanti Martins, que é diretor da policia civil no estado.

O novo governador procurou enfatizar que pretende trazer tranquilidade para o estado durante seu período a frente do executivo. “A população pode ficar tranquila de que quem está assumindo provisoriamente é o presidente do Tribunal de Justiça. Tudo será conduzido com calma”.

Ele também rechaçou a possibilidade de intervenção no estado. “Já tem eu aqui, para que intervenção? A intervenção faz com que não se possa aprovar uma emenda constitucional, para um estado inteiro e traz um monte de militar aqui. Não é uma boa medida”.

O novo governador indicou também substitutos para outros secretários presos. No lugar de Josiel Fernandes da Silva (Planejamento) entrará Arnaldo Santos Filho, que atuamente é secretário da Receita Estadual. Na vaga de Allan Carlos (Finanças) foi indicado Veridiano Ferreira Colares, atual diretor-geral do Tribunal de Justiça.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres Britto julgou improcedente a primeira tentativa do candidato ao governo do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC) de reverter decisão do TSE, que barrou sua candidatura por considerá-lo “ficha suja”.

Roriz entrou com a chamada representação, afirmando que a decisão do TSE desrespeitou diversos julgamentos do STF, segundo os quais qualquer mudança nas regras eleitorais deve ocorrer pelo menos um ano antes do pleito.

Para Ayres Britto, porém, os casos citados pelos advogados de Joaquim Roriz nada têm a ver com a decisão do TSE que negou seu registro de candidatura.
“o reclamante, ao transcrever trechos isolados de determinados votos plenários (alguns deles vencidos), não conseguiu demonstrar, minimamente que fosse, as supostas violações às nossas decisões plenárias”, diz a decisão do ministro do STF.

O candidato ainda pode recorrer ao plenário e já entrou com um recurso extraordinário no próprio TSE para que seja enviado ao Supremo.

Na semana passada, o TSE confirmou, por 6 votos a 1, que Joaquim Roriz é “ficha suja” e não pode concorrer nas eleições deste ano.

Os ministros entenderam que a Lei do Ficha Limpa vale para quem já renunciou, inclusive para alguém como Roriz, que o fez antes da promulgação da legislação.

Roriz foi alvo de impugnação por ter renunciado ao cargo de Senador, em 2007, para escapar de processo de cassação. Ele era acusado de ter quebrado decoro parlamentar, após ter sido flagrado em conversa telefônica, discutindo a partilha de cheque de R$ 2 milhões. Roriz alega que se tratava de uma discussão para comprar uma bezerra.

A Lei do Ficha Limpa estabelece que o político que renuncia para não ser cassado fica inelegível por oito anos após o fim do mandato que ele cumpriria. Como seu mandato se encerraria somente em 2014, ele fica inelegível até o final de 2022, quando ele terá 86 anos.

Fonte: folha.com

 do Brasília Confidencial

   Aproximadamente um milhão de aposentados que sofreram perdas de reajuste do teto do benefício, em 1998 e 2003, terão direito a uma correção, de acordo com sentença do Supremo Tribunal Federal. A correção ainda não foi calculada, mas terá que ser aplicada retroativamente.

    O teto da aposentadoria subiu de R$ 1.081,50 para R$ 1.200,00, em 1998, e de R$ 1.869,34 para R$ 2.400,00, em 2003.

    O governo garante que a Previdência fará o novo cálculo, caso a caso, assim que a decisão do STF for publicada. E informa que ainda não há prazo para o pagamento.

Não sou fã do Akatu, mas mesmo assim achei didático e ascessivel o passo-a-passo que eles elaboraram baseado na metodologia do NESOL (USP) para criação de Moeda e Banco Comunitário. Leia abaixo. Fonte: Naná Prado do Akatu.

O coordenador do Núcleo de Economia Solidária (Nesol) da USP, Diogo Tsukumo, divide esta metodologia em 4 fases:

1. Identificação:
Nessa fase são realizados estudos, diagnósticos e visitas aos municípios ou comunidades para certificar que o local reúne as condições necessárias para organização de um Banco Comunitário. Dentre outros, são observados os seguintes aspectos:

a) presença de uma organização local/comunitária, interessada em desenvolver e gerir as ações de um Banco Comunitário;
b) compromisso do poder público local, universidade e iniciativa privada, em apoiar a implantação do Banco;
c) existência de grupos produtivos locais e de empreendimentos econômicos solidários; e
d) existência de rede telefônica instalada no município/bairro (serviço necessário para o funcionamento de caixa eletrônico). 

2. Preparação
Consiste no processo de sensibilização dos moradores, produtores e comerciantes do município/comunidade, bem como a capacitação dos agentes e gerentes de crédito. Considerar nessa etapa eventos de capacitação (oficinas, cursos e treinamentos), distribuídas ao longo do período desta fase. Apresenta as seguintes etapas:
a) reuniões com a comunidade, o governo local, e outros parceiros locais objetivando ouvir suas expectativas, negociação de apoio e definição da contribuição de cada um para a constituição de Banco Comunitário;
b) oficina de sensibilização com técnicos da entidade que apoiará o Banco Comunitário e comunidade, momento em que serão abordadas noções de desenvolvimento local e Economia Solidária;
c) oficina das experiências de outros bancos, apresentando o estágio de desenvolvimento alcançado pela comunidade;
d) oficina sobre economia solidária para oferecer aos moradores noções sobre como organizar coletivamente redes de produtores e consumidores locais, remontando cadeias produtivas e criando instrumentos de Economia Solidária
e) oficinas práticas sobre o mapeamento da produção e do consumo local; e
f) curso de agente e gerente de crédito, quando serão treinadas pessoas da comunidade para atuarem como agente e gerente de crédito.

3. Implantação.
Após o processo de sensibilização e capacitação, iniciam-se os preparativos práticos para o funcionamento do banco, destacando-se;
a) oficina de planejamento do Banco Comunitário para determinar o funcionamento do Banco, nome, produtos, gestão, parcerias e outros;
b) oficina de treinamento da equipe do Banco Comunitário e criação dos instrumentos de gestão (formulários, fichas de cadastro, definição de política de juros, sistema de aval, analise do crédito e outros);
e) preparação e edição do material gráfico sobre o Banco Comunitário e a Moeda Social Local;
f) cartaz, folder, convite, impressão das moedas sociais e outros; e
g) lançamento do banco e assessoria à equipe de gestão por três meses.

4. Consolidação
Nessa fase os Bancos Comunitários precisam consolidar suas atividades e superar dificuldades apresentadas ao longo do processo inicial. São realizadas ações de:

a) consultorias especializadas e focadas;
b) reuniões com o poder público local;
c) articulação com novos parceiros;
d) cursos de aperfeiçoamento para os agentes e gerentes de crédito, produtores locais e consumidores;
e) aperfeiçoamento nos conhecimentos e nas práticas desenvolvidas no banco; e
f) campanhas para divulgar as ações do banco e seu impacto na comunidade.

Moeda social aumenta trabalho e renda na comunidade

Tucano oscilou um ponto para cima, dentro da margem de erro, e petista agora fica estável após dois dias de queda

iG São Paulo

 

O candidato tucano à Presidência da República, José Serra, oscilou positivamente um ponto e chegou a 22% no tracking Vox Populi/Band/iG, que mede diariamente  as intenções de voto para a eleição presidencial deste ano. Foi a primeira vez que o tucano ganhou pontos desde o começo da medição no dia 31 de agosto. A mudança ocorre dentro da margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais.

A candidata petista Dilma Rousseff manteve-se na liderança, com 53% das intenções de voto, acumular uma queda de três pontos porcentuais em dois dias. Marina Silva (PV) continua na terceira colocação, com 9% das intenções de voto. Outros candidatos têm 1% dos votos. Os eleitores indecisos somam 10% e brancos e nulos 5%.

A região onde Dilma tem o melhor desempenho é o Nordeste. A candidata do PT está 60 pontos percentuais a frente de José Serra – 72% da petista contra 12% do tucano. Serra tem o melhor resultado na região Sul, onde a diferença para a primeira colocada cai para 11 pontos. Dilma lidera com 44% na região contra 33% de Serra.

Na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos ao eleitor, Dilma tem 43%, Serra tem 18% e Marina tem 7%. Lula é citado por 2% e “o candidato do PT” também recebe 2%.

A cada dia, o instituto realiza 500 novas entrevistas. A amostra consolidada com 2000 entrevistas, portanto, só é totalmente renovada após quatro dias. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o nº 27.428/10.